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1.
Rev. enferm. UFPI ; 9: e9901, mar.-dez. 2020.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1368714

RESUMO

Objetivo: Identificar o Estado Geral de Saúde/Qualidade de vida e comparar as médias entre o perfil sociodemográfico e a qualidade de vida de mulheres com câncer de mama. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo, exploratório, realizado com 29 mulheres em tratamento para câncer de mama. Para avaliação do Estado Geral de Saúde/Qualidade de Vida, foi utilizado o instrumento European Organization for Research and Treatment of Cancer Core Quality of Life Questionnaire-30. Resultados: O Estado Geral de Saúde/Qualidade de vida atingiu uma média de 73,1, sendo este um indicativo de satisfação. Os principais domínios afetados foram as funções física e social, insônia, constipação, fadiga, dor e perda de apetite. A função física e o desempenho de papel se mostraram significativos em relação à renda familiar per capita. Sobre a escala de sintomas, os resultados foram significativos entre a dor, a faixa etária e a renda familiar per capita; dispneia e renda familiar per capita; náuseas e vômitos e a faixa etária e o estado civil e, diarreia e escolaridade, renda familiar per capita e estado civil. Conclusão: As participantes apresentaram satisfação com o seu Estado Geral de Saúde/Qualidade de vida, problemas relacionados às funções física e social e a insônia.


Objective: To identify the General State of Health / Quality of Life and compare the averages of the sociodemographic profile and the quality of life of women with breast cancer. Methodology: Quantitative, descriptive, exploratory study conducted with 29 women undergoing treatment for breast cancer. In order to evaluate the General Health Status / Quality of Life, the European Organization for Research and Treatment of Cancer Core Quality of Life Questionnaire-30 was used. Results: The General State of Health / Quality of Life reached an average of 73.1, which is an indication of satisfaction. The main domains affected were the physical and social functions, insomnia, constipation, fatigue, pain and loss of appetite. Physical function and role performance were significant in relation to per capita household income. Regarding the symptom scale, the results were significant between pain, age and per capita household income; dyspnea and per capita household income; nausea and vomiting and age and marital status, and diarrhea and education, per capita household income and marital status. Conclusion: The participants were satisfied with their General State of Health / Quality of life, problems related to physical and social function and insomnia.


Assuntos
Enfermagem Oncológica , Qualidade de Vida , Neoplasias da Mama
2.
Rev Lat Am Enfermagem ; 23(1): 114-21, 2015.
Artigo em Inglês, Português, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-25806639

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the association between the length of napping during the night shift and the recovery after work among nurses. METHOD: Cross-sectional epidemiological study involving 1940 nurses from 18 public hospitals in the City of Rio de Janeiro. A multidimensional and self-applied questionnaire was used with information about health, sociodemographic and occupational characteristics, health-related behaviors and housework. Multiple logistic regression was applied to identify the association, adjusted for confounding variables. RESULTS: The gross analyses showed 44%, 127% and 66% higher chances of a high level of recovery after work for nurses who sleep up to two hours, between 2.1 and 3 hours and 3.1 hours or more, respectively, when compared to the nurses who do not sleep. After adjusting for confounding variables, the association only continues significant for the group that sleeps 2.1 to 3 hours during the night shift (OR=1.79; 95%CI=1.33-2.41). CONCLUSION: The association between the length of napping and the high level of recovery after work, confirmed in the present results, can be included in the studies that aim to support more appropriate policies aimed at improving the workers' work, life and health conditions, not only in nursing, but night-shift workers in general.


Assuntos
Recursos Humanos de Enfermagem Hospitalar , Saúde Ocupacional , Sono , Tolerância ao Trabalho Programado/fisiologia , Adulto , Idoso , Brasil , Estudos Transversais , Feminino , Hospitais Públicos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Autorrelato , Fatores de Tempo , Adulto Jovem
3.
Rev. latinoam. enferm ; 23(1): 114-121, Jan-Feb/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-742027

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the association between the length of napping during the night shift and the recovery after work among nurses. METHOD: Cross-sectional epidemiological study involving 1940 nurses from 18 public hospitals in the City of Rio de Janeiro. A multidimensional and self-applied questionnaire was used with information about health, sociodemographic and occupational characteristics, health-related behaviors and housework. Multiple logistic regression was applied to identify the association, adjusted for confounding variables. RESULTS: The gross analyses showed 44%, 127% and 66% higher chances of a high level of recovery after work for nurses who sleep up to two hours, between 2.1 and 3 hours and 3.1 hours or more, respectively, when compared to the nurses who do not sleep. After adjusting for confounding variables, the association only continues significant for the group that sleeps 2.1 to 3 hours during the night shift (OR=1.79; 95%CI=1.33-2.41). CONCLUSION: The association between the length of napping and the high level of recovery after work, confirmed in the present results, can be included in the studies that aim to support more appropriate policies aimed at improving the workers' work, life and health conditions, not only in nursing, but night-shift workers in general. .


OBJETIVO: analisar a associação entre duração do cochilo durante o plantão noturno e recuperação após o trabalho, entre enfermeiros. MÉTODO: estudo epidemiológico seccional com 1940 enfermeiros, de 18 hospitais públicos, do Município do Rio de Janeiro. Utilizou-se questionário multidimensional e autopreenchível com informações sobre saúde, características sociodemográficas, ocupacionais, comportamentos relacionados à saúde e trabalho doméstico. Utilizou-se a regressão logística múltipla, buscando identificar a associação ajustada por variáveis de confundimento. RESULTADOS: as análises brutas mostraram chances 44%, 127% e 66% mais elevadas de alta recuperação após o trabalho, para aqueles que dormem até 2 horas, de 2,1 a 3 horas e de 3,1 horas ou mais, respectivamente, comparados aos que não dormem. Após o ajuste por variáveis de confundimento, a associação permanece significativa apenas para o grupo que dorme de 2,1 a 3 horas durante o plantão noturno (OR=1,79; IC95%=1,33-2,41). CONCLUSÃO: a associação entre tempo de cochilo e alta recuperação após o trabalho, confirmada nos resultados, pode compor os estudos que buscam subsidiar políticas mais adequadas voltadas à melhoria das condições de trabalho, de vida e saúde dos trabalhadores, não apenas da enfermagem, mas trabalhadores noturnos de forma geral. .


OBJETIVO: Analizar la asociación entre la duración de la siesta durante la guardia nocturna y la recuperación tras el trabajo entre enfermeros. MÉTODO: Estudio epidemiológico seccional con 1940 enfermeros de dieciocho hospitales públicos del Municipio de Rio de Janeiro. Fue utilizado cuestionario tipo multidimensional y autollenado con informaciones sobre salud, características sociodemográficas, ocupacionales, comportamientos relacionados a la salud y trabajo doméstico. Fue utilizada la regresión logística múltipla, buscando identificar la asociación ajustada por variables de confusión. RESULTADOS: Los análisis brutos mostraron posibilidades 44%, 127% y 66% más elevadas de alta recuperación tras el trabajo, para aquellos que duermen hasta 2 horas, de 2,1 a 3 horas y de 3,1 horas o más, respectivamente, comparados a aquellos que no duermen. Tras el ajuste por variables de confusión, la asociación sigue significativa solamente para el grupo que duerme de 2,1 a 3 horas durante la guardia nocturna (OR=1,79; IC95%=1,33-2,41). CONCLUSIÓN: La asociación entre el tiempo de siesta y la alta recuperación tras el trabajo, confirmada en nuestros resultados, puede componer los estudios con objeto de subsidiar políticas más adecuadas dirigidas a la mejora de las condiciones de trabajo, de vida y salud de los trabajadores, no solamente enfermeros, pero trabajadores nocturnos de manera general. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Calicreínas/metabolismo , Neoplasias da Próstata/metabolismo , Biomarcadores Tumorais/metabolismo , Antígeno Prostático Específico/metabolismo , Neoplasias da Próstata/diagnóstico , Isoformas de Proteínas/metabolismo , Fatores de Risco
4.
Rio de Janeiro; s.n; jun. 2014. 121 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-719075

RESUMO

A organização do trabalho dos profissionais de enfermagem ocorre por variados regimes de plantões nos quais uma equipe assume o trabalho da outra sucessivamente, inclusive à noite. O trabalho realizado no período noturno demanda inversão do ciclo sono-vigília, promovendo desajuste temporal, porque o trabalhador realiza atividades no momento em que o organismo “se prepara” para o descanso. Esse desajuste traz consequências à saúde desses trabalhadores, dentre elas, problemas do sono, gastrointestinais, cardiovasculares, bem como alterações psicológicas, sociais e familiares. No Brasil, não há regulamentação acerca do direito de trabalhadores cochilarem ou dormirem durante os plantões noturnos. No entanto, já foi demonstrado que o cochilo durante o plantão noturno reduz a sonolência e a fadiga, alivia o cansaço, facilita o reajuste aos horários diurnos na folga e tende a favorecer a recuperação. No caso de trabalhadores de enfermagem, pode ainda diminuir a possibilidade de erros nos procedimentos de cuidados. A presente dissertação tem o objetivo de analisar a associação entre a duração do cochilo durante o plantão noturno e a recuperação após o trabalho entre enfermeiros. Para a análise dos dados, utilizou-se parte do banco de dados de um estudo seccional realizado em dezoito hospitais públicos do Rio de Janeiro, intitulado “Trabalho noturno e sua associação com fatores de risco para doenças cardiovasculares entre enfermeiros - O Estudo da Saúde dos Enfermeiros”. Nesse estudo, foram entrevistados no ambiente de trabalho, 3229 trabalhadores de enfermagem atuantes na assistência hospitalar durante período de março de 2010 a novembro de 2011, através de questionário multidimensional. Fizeram parte desta dissertação de mestrado 1940 trabalhadores que atuavam na assistência no período noturno...


Assuntos
Humanos , Assistência Hospitalar , Saúde Ocupacional , Sono , Condições de Trabalho
5.
Rio de Janeiro; s.n; jun. 2014. 121 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-719834

RESUMO

A organização do trabalho dos profissionais de enfermagem ocorre por variados regimes de plantões nos quais uma equipe assume o trabalho da outra sucessivamente, inclusive à noite. O trabalho realizado no período noturno demanda inversão do ciclo sono-vigília, promovendo desajuste temporal, porque o trabalhador realiza atividades no momento em que o organismo “se prepara” para o descanso. Esse desajuste traz consequências à saúde desses trabalhadores, dentre elas, problemas do sono, gastrointestinais, cardiovasculares, bem como alterações psicológicas, sociais e familiares. No Brasil, não há regulamentação acerca do direito de trabalhadores cochilarem ou dormirem durante os plantões noturnos. No entanto, já foi demonstrado que o cochilo durante o plantão noturno reduz a sonolência e a fadiga, alivia o cansaço, facilita o reajuste aos horários diurnos na folga e tende a favorecer a recuperação. No caso de trabalhadores de enfermagem, pode ainda diminuir a possibilidade de erros nos procedimentos de cuidados. A presente dissertação tem o objetivo de analisar a associação entre a duração do cochilo durante o plantão noturno e a recuperação após o trabalho entre enfermeiros. Para a análise dos dados, utilizou-se parte do banco de dados de um estudo seccional realizado em dezoito hospitais públicos do Rio de Janeiro, intitulado “Trabalho noturno e sua associação com fatores de risco para doenças cardiovasculares entre enfermeiros - O Estudo da Saúde dos Enfermeiros”. Nesse estudo, foram entrevistados no ambiente de trabalho, 3229 trabalhadores de enfermagem atuantes na assistência hospitalar durante período de março de 2010 a novembro de 2011, através de questionário multidimensional. Fizeram parte desta dissertação de mestrado 1940 trabalhadores que atuavam na assistência no período noturno. ...


Assuntos
Humanos , Assistência Hospitalar , Saúde Ocupacional , Sono , Condições de Trabalho
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